domingo, 28 de agosto de 2011

Bem


Eu posso te falar dos meus sonhos, das flores e de como a cidade mudou; posso te falar dos meus medos, dos meus desejos, do meu amor; posso te falar da manhã que corre e, aos poucos, apaga a Lua que antes estava no céu: a mesma Lua que eu te dei. E é aí que gosto de fechar os olhos, perder-me na fugida do tempo, mas ainda sei que não há ninguém no mundo que possa dizer que não é tua a Lua que eu te dei para brilhar, seja onde for: por isso dorme bem, faz-me feliz, meu amor.

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